domingo, 31 de outubro de 2010

7º dia, Kathamndu, Ritual da cremação

Neste dia fomos ver uma cremação no rio Bagmati, considerado sagrado pelos hindus. As cremações decorrem num local onde as pessoas têm fácil acesso, sejam nepaleses ou turistas, e sem restrições de fazer fotografia como há em Varanasi.

O corpo é preparado e vestido com as melhores roupas e alguns dos seu ornamentos mais valiosos
É fundamental molhar os pés do falecido no rio sagrado, permite um passagem mais rápida.

Toda a cerimónia é seguida atentamente por famílias inteiras.

Antes de ser deitado o fogo são retirados os ornamentos, normalmente pelo filho mais velho que se apresenta parcialmente sem roupa em sinal de respeito; posteriormente irão ser retiradas todas as coberturas do corpo, incluindo alguma roupa e lançados ao rio.
Finalmente são colocados ramos húmidos, de modo a criaram maior fumo, e lançado o fogo.

domingo, 24 de outubro de 2010

7º dia, Kathamndu, Swayambhunath Stupa (Monkey Temple) - 2ª parte

Quando chegamos ao topo do templo encontramos vários locais de culto, vendedores de vários tipos de mercadoria, desde CDs a reproduções de peças do templo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Cores do Nepal

Kathamndu é uma cidade de cores, nos templos e no interior das lojas vemos os mais variados tons, deixo aqui alguns exemplos.





terça-feira, 19 de outubro de 2010

7º dia, Kathamndu, Swayambhunath Stupa (Monkey Temple) - 1ª parte

O Swayambhunath Stupa, também conhecido por Monkey Temple, é um templo budista onde vivem muitos macacos, para se chegar ao topo temos que subir 365 degraus, depois verificamos que nas traseiras o sacrifício não é tão grande, mas é agradável fazer este passeio por esta ordem.

A razão porque é chamado templo dos macacos está à vista por todo o lado.

As estátuas budistas espalham-se pela subida.

Quase no topo.

7º dia, Kathmandu

Kathmandu é uma cidade de contrastes, nas ruas vemos a confusão normal das cidades desta zona da Ásia, cheias de pessoas, carros, autocarros, bicletas, motas e Rickshaws, ninguém está parado, todos correm de um lado para o outro como se houvesse alguma emergência na outra ponta do seu caminho.

As cores são algo que se destaca quando andamos pelas ruas, nas lojas, nos templos, na roupa das pessoas. A cidade a partir do Swayambhunath Stupa parece um conjunto confuso de casas sem fim à vista.
É uma cidade onde se encontram ocidentais que viajam pelo mundo sem dinheiro ... Como é o caso de "Flo" que "percorre o mundo a pé e toca bamboo para receber uns trocos para pagar a comida e os vistos.

6º dia, de Delhi a Kathmandu

Pela 2ª vez no novo Aeroporto Internacional Indira Gandhi, desta vez de partida para o Nepal. Este é o novo aeroporto de Delhi, é um aeroporto comparável aos melhores da Europa, é moderno, grandes espaços para esperar pelos aviões, passadeiras rolantes. As lojas são modernas e claro os preços são internacionais em dólares e euros.
à entrada é sempre a mesma confusão de malas.


Kathmandu é uma cidade desorganizada e, tal como na Índia, as vacas passeiam-se pelas ruas. As lojas de produtos de "marca" para trekking estão por todo o lado assim como lojas de chá, de fotografia, mini-mercados, postais, mapas, livros.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

5º dia, de Agra a Delhi

De Agra a Delhi são cerca de 4h de comboio, na estação a confusão do costume. Tivemos que esperar cerca de 2 horas, 1 hora por termos chegado mais cedo, outra por atraso do comboio, houve tempo para tudo, desde engraxar sapatos a fazer poses para fotografias.

domingo, 17 de outubro de 2010

5º dia, Agra, ainda o Taj Mahal

Apesar da tempestade que nos apanhou e fez com que todos se constipassem, consegui fazer algumas fotografas que mostram o local onde está o Taj Mahal.
Ao lado do Taj Mahal fica este belo edifício:

É normal pedirem-nos para lhes tirar uma fotografia.

Um dos minaretes do Taj Mahal:

O edifício em frente do Taj Mahal, por onde se entra para o recinto, também é digno de se ver:

domingo, 10 de outubro de 2010

5º dia, Agra e o Taj Mahal

Como era de esperar não deu para ir assistir ao nascer do sol no Taj Mahal, a chuva continuava intensa e sem previsão de parar por mais de 5 a 10 minutos de cada vez. Entrámos nos tuk-tuk e fomos para o Taj Mahal. Chegados ao local e depois de várias formalidades, lá nos aproximamos de um dos locais mais fotografados do mundo e claro, fiz a fotografia simétrica e igual a tantos milhões de fotografias já feitas no mesmo local.

O Taj Mahal é um edifício bonito, todo feito em mármore com incrustações com variados desenhos e cores, é um edifício muito interessante mas, talvez por já ter sido muito fotografado, já o ter visto milhares de vezes, para mim ficou abaixo das expectativas ... o Taj Mahal é um local onde devemos ir mas no fim chega-se à conclusão que não era necessário lá estar para o conhecer porque já o conhecemos.
A visitar o Taj Mahal encontram-se muitos turistas, mas a ideia com que fiquei é que a maioria dos turistas são da própria Índia



Valeu a pena lá ter ido, as cores dos vestuários, principalmente das mulheres, que visitam o Taj Mahal dão alegria ao espaço que rodeia o edifício principal, o conjunto fica muito bem; foi pena o estado do tempo, acredito que com céu aberto poderemos assistir a um espectáculo de cores no próprio Taj Mahal.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

5º dia, Agra, antes do Taj Mahal

Chegámos a Agra após uma cansativa viagem de 15 horas de comboio, foram cerca de 10 horas a andar e 5 parados em várias partes do percurso, a última paragem com duração de 1 hora aconteceu a 5 minutos da estação de Agra, é assim no país que tem a maior rede de caminhos de ferro do mundo, muitos engarrafamentos.
Agra pareceu-me uma cidade que vive do Taj Mahal, o movimento nas ruas é bastante inferior ao de Delhi ou de Varanasi.

Depois de descansarmos da atribulada viagem de Varanasi para Agra, fomos visitar uma fábrica de mármores com embutidos.

A visita ao Taj Mahal ficou marcada para o dia seguinte ao nascer do sol, se as condições climatéricas justificassem levantar às 4 horas da manhã, cao contrário bastaria ir por volta das 10 horas.

4º dia, Varanasi, viagem de comboio para Agra

No fim da tarde fomos para a estação apanhar o comboio para Agra, desta vez não viajámos em 1ª Classe porque não havia, mas a 2ª classe em carruagem cama é bastante aceitável, com um senão ... a carruagem tinha baratas, nada que me aflija mas a verdade é que havia quem não gostasse e resolvesse começar a matá-las. Passamos a noite acordados, a noite até às 6 da manhã, aí já estávamos suficientemente cansados para ligar às baratas.
Uma estação igual a tantas outras ...

Esta não era o nosso comboio, o nosso era tão grande que não tinha início nem fim ...

Os compartimentos eram aceitáveis ... se não fossem as baratas.

Auto-retrato

Nota. A segunda e a terceira fotografias não foram tiradas por mim, apesar de terem a minha assinatura porque foram feitas com a minha máquina.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

4º dia, Varanasi, o Ganges, novamente

O rio Ganges é tão importante na Índia, que decidi incluir mais algumas fotografias sobre o que se passa no rio.
Movimento às 7 da manhã nalgumas escadas de acesso ao rio:




Há imensa actividade nas suas margens, desde rituais sagrados, pessoas que apenas assistem, ou, como disse anteriormente, pessoas que pretendem fazer o seu comércio diário.




Por fim como informarção, o Ganges estava de tal modo cheio, devido às Monções, que muitos edifícios estavam praticamente cobertos de água: